sábado, 12 de março de 2005

A fábula do cavalo-marinho

Hoje (sim, eu sei que é sábado!), durante a formação e a propósito do ensino e a aprendizagem por objectivos, lemos a fábula do cavalo-marinho (deve ser lida em português do Brasil!!!):



Era uma vez um cavalo-marinho que juntou as suas economias (7 moedas), e saiu em busca de fortuna. Ainda não havia andado muito quando encontrou uma enguia, que lhe disse:
- Psiu... Eh! Amigo. Onde você vai?
- Estou indo procurar minha fortuna - respondeu o cavalo-marinho orgulhosamente.
- Você está com sorte! - disse a enguia - Por 4 moedas pode adquirir essas velozes nadadeiras, e assim será capaz de chegar lá mais rápido!
- Oba, isso é óptimo! - disse o cavalo-marinho e pagou o dinheiro, colocou as nadadeiras e saiu deslizando, numa velocidade duas vezes maior. Em seguida, encontrou uma esponja, que lhe disse:
- Psiu... Eh! Amigo. Onde você vai?
- Estou indo procurar minha fortuna - respondeu o cavalo-marinho.
- Você está com sorte! - disse a esponja - Por uma pequena recompensa deixarei você ficar com esta tábua de propulsão a jacto, para que possa viajar muito mais rápido.
Então o cavalo-marinho comprou a tábua com o restante de suas moedas, e foi zunindo pelo mar, com uma velocidade cinco vezes maior.
Logo, logo, encontrou um tubarão que lhe disse:
- Psiu... Eh! Amigo. Onde você vai?
- Estou indo procurar a minha fortuna - disse o cavalo-marinho.
- Você está com sorte! Se tomar este atalho - e o tubarão apontou para a sua bocarra - vai economizar muito tempo.
- Oba, obrigado - disse o cavalo-marinho, e saiu zunindo para dentro do tubarão, e nunca mais se ouviu falar dele.


In Mager, R. F. (1997:x).
A formulação de objectivos de ensino
Porto Alegre: Editora Globo, P. IX


Eh eh...
Que tal?

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